Como decorrência do título pernambucano de 1962, conquistado por feras como Bentancor, Djalma Freitas e Alemão, o Sport garantiu sua vaga na Taça Brasil do ano seguinte. Seria sua terceira e última participação na competição nacional, pois já havia se apresentado nas edições de 1959 e 1962.
O Sport começou sua campanha na Taça Brasil de 1963 na condição de finalista do Grupo Norte. Disputou o grupo contra o Paysandu, que já havia desclassificado o River, e venceu. Na fase seguinte, a Copa Norte (equivalente às quartas de final da Taça Brasil), enfrentou o Bahia, vencedor do Grupo Nordeste. Com um empate na Ilha e uma derrota na Fonte Nova, o rubro-negro acabou sendo desclassificado, terminando na 5a colocação do torneio.
Time-base do Sport na Taça Brasil de 1963:
Valter; Baixa, Alemão, Carlos e Nenzinho; Leduar e Raúl Bentancor; Garrinchinha, Djalma Freitas, Adelmo e Marcos Chinês. Técnico: Palmeira.
Outros titulares:
Tomires, Fioti, Juths e Gojoba
Alemão, o zagueiro-artilheiro, marcou dois gols na campanha de 63 |
Campanha:
Finais do Grupo Norte - Oitavas de final da Taça Brasil
Paysandu 0x1 Sport (Belém, 15 set 63)
Gol do Sport: Alemão
Sport 2x0 Paysandu (Ilha do Retiro, 19 set 63)
Finais da Copa Norte - Quartas de final da Taça Brasil
Sport 2x2 Bahia (Ilha do Retiro, 25 set 63)
GdS: Adelmo e Djalma Freitas
Bahia 1x0 Sport (Fonte Nova, 29 set 63)
GdS: -
*Todos os dados foram coletados da obra de Carlos Celso Cordeiro.
é verdade que os corais adoram uma cobrinha "entrando" no gramado??? eles adoram ficar arrepiados?
ResponderExcluirnão sei quem é mais "macho"....
se sao eles ou as barbies....